Série: A Ordem da Leoa
ISBN: 9788501098603
Tradutor: Regiane Winarski
Ano: 2013
Páginas: 364
ISBN: 9788501098603
Tradutor: Regiane Winarski
Ano: 2013
Páginas: 364
Editora: Galera Record
Esqueça a lenda. Unicórnios não são fofinhos.
Nem alados. Muito pelo contrário: são cruéis, carnívoros e venenosos. É o
que Astrid cansou de ouvir de sua, digamos, "um pouco obcecada" mãe. Ao
que parece, as duas fazem parte de uma longa linhagem de caçadoras de
unicórnios, descendentes de Alexandre, o Grande. Ah, e o Bucéfalo? O
famoso cavalo do mais temido conquistador da história? Sim, você
adivinhou... Unicórnio. Claro que Astrid costumava zombar dessas
excêntricas histórias - até que o namorado foi atacado por um... pônei
com chifre? E salvo do estranho veneno por uma droga milenar, um remédio
mítico feito à base de unicórnios e guardado com zelo insano pela mãe
de Astrid.
Por isso, agora ela está indo para um claustro em Roma. Um
antigo centro de treinamento para caçadoras. No entanto, na antiga Ordem
da Leoa, nem tudo é o que parece. Fora de seus muros, os unicórnios
esperam para atacar. E dentro, Astrid enfrenta outras ameaças
inesperadas: paredes cobertas de troféus de caça vibram com um poder
terrível, as outras caçadoras, e até mesmo seus patrocinadores sugerem
intenções escusas; mas o mais perigoso talvez seja a atração crescente
por um estudante de arte... uma atração que pode pôr tudo a perder...
Um fato sobre unicórnios: eles são mortais. Imagine se deparar com verdadeiros monstros, com afiados e venenosos alicórnios (o tal do chifre), sede de sangue e uma fome insaciável por... bem, você sabe: todo tipo de carne (sim, incluindo a humana).
Astrid não acredita neles. Aliás, ela os odeia. De tanto sua mãe, Lilith, falar sobre os tais sanguinários unicórnios ela realmente não consegue os enxergar como as pessoas os veem: purpurinados, com chifres reluzentes, caminhando sobre arco-íris e deixando um rastro de luz por onde quer que passem. E apesar de não acreditar nas terríveis e absurdas histórias da mãe sobre osnada fofos unicórnios, pelo
menos eles estão extintos há muito tempo. É o que parece, até que
relatos de desaparecimentos e mortes surgem, e Astrid se vê obrigada a, repentinamente, abandonar tudo (escola, amigos e um namoro mal sucedido) para ir até Roma e lá se tornar uma Caçadora de Unicórnios.
As caçadoras são descendentes do famoso Alexandre, o Grande, rei da Macedônia. E você se lembra ou já ouviu falar de seu inseparável cavalo de guerra? Pois foi montado em Bucéfalo que Alexandre construiu um dos maiores impérios da história. E aí vem a bomba: Bucéfalo era um unicórnio. Aliás, mais precisamente, um Karkadann. Há cinco espécies deles: zhi, kirin, re'em, einhorn e karkadann.
A narrativa é bem gostosa, e no fim das contas me fisgou. Um dos pontos que mais gostei, foram as cenas de batalha. As caçadoras enfrentando os unicórnios, em diversas passagens do livro, foi muito show. E foi justamente este ponto que me fez decididamente gostar do livro. A autora não poupa imaginação na ação! É sangue para todo lado, mortes e muitos feridos. Além disso há romance e mistério na dose certa!
Astrid não acredita neles. Aliás, ela os odeia. De tanto sua mãe, Lilith, falar sobre os tais sanguinários unicórnios ela realmente não consegue os enxergar como as pessoas os veem: purpurinados, com chifres reluzentes, caminhando sobre arco-íris e deixando um rastro de luz por onde quer que passem. E apesar de não acreditar nas terríveis e absurdas histórias da mãe sobre os
Nada de asas translúcidas. Ou relinchos suaves como o tilintar de sinos. Os unicórnios são bestas venenosas, comedoras de carne humana. Seu chifre, uma espada sempre pronta para o combate. Só um detalhe da lenda parece ser verdadeiro... Apenas virgens podem se aproximar desses monstros. Mas é preciso muito mais que um belo sorriso para matá-los. Muito... muito mais. Ainda bem que estão extintos há mais de um século...Sempre fui fascinada pelas lendas e histórias envolvendo unicórnios, e tirando alguns contos ou filmes, nunca havia lido nenhum livro com o tema. Sempre os imaginei como seres bondosos e cheios de luz, que trazem mensagens de sabedoria ou que "iluminam" o caminho para a mocinha achar seu verdadeiro destino e blá blá blá. Mas nunca os havia visto ou imaginado assim como Diana Peterfreund nos apresenta em seu livro, Caçadora de Unicórnios. E confesso: adorei o resultado. Em sua história, narrada por Astrid, a autora utiliza de diversos pontos para tornar sua trama muito interessante. E o fato de os unicórnios serem verdadeiros monstros, sedentos por sangue dá um toque bem bacana à trama.
Será?
As caçadoras são descendentes do famoso Alexandre, o Grande, rei da Macedônia. E você se lembra ou já ouviu falar de seu inseparável cavalo de guerra? Pois foi montado em Bucéfalo que Alexandre construiu um dos maiores impérios da história. E aí vem a bomba: Bucéfalo era um unicórnio. Aliás, mais precisamente, um Karkadann. Há cinco espécies deles: zhi, kirin, re'em, einhorn e karkadann.
Os zhis eram o menor tipo. Eu não conseguia imaginar tentar lidar com nada maior. Minha mãe disse que um karkadann era do tamanho de um elefante. pág. 29Apesar do começo ser um tanto lento, a história se desenrola de uma forma que me prendeu. Achei sinceramente que não iria gostar do livro, mas no fim acabei adorando! Gostei bastante do modo como Diana introduziu o tema e personagens, e o modo como conduziu a trama. O livro está cheio de referências históricas e mitológicas que misturam ficção e realidade de uma forma muito bem elaborada, criando o clima certo para o livro.
A narrativa é bem gostosa, e no fim das contas me fisgou. Um dos pontos que mais gostei, foram as cenas de batalha. As caçadoras enfrentando os unicórnios, em diversas passagens do livro, foi muito show. E foi justamente este ponto que me fez decididamente gostar do livro. A autora não poupa imaginação na ação! É sangue para todo lado, mortes e muitos feridos. Além disso há romance e mistério na dose certa!
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